terça-feira, 28 de agosto de 2018

DERMATOGLIFIA E FONOAUDIOLOGIA: benefícios da Dermatoglifia para o condicionamento muscular de músicos instrumentistas


1.    QUAL A CONTRIBUIÇÃO DA DERMATOGLIFIA PARA A FONOAUDIOLOGIA?

·       Fornecer através da impressão digital o “manual genético” do músico instrumentistas, ou seja, oferece as informações reais sobre o potencial genético de desenvolvimento fetal de cada pessoa;
·      As características genéticas e de desenvolvimento fetal observadas nas impressões digitais, determinam o potencial muscular do indivíduo (velocidade, resistência, força e coordenação motora);
·       Além de conhecer as qualidades potencializadas, o fonoaudiólogo pode aprimorar também o que não está potencializado;
·       Auxilia na prescrição de técnicas e abordagens fonoaudiológicas de forma precisa, com base nos achados dermatoglíficos;
·       Utilização de condicionamento muscular personalizado, de acordo com os achados dermatoglíficos do músico instrumentistas.

O O treinamento muscular personalizado com base nos achados dermatoglíficos permite ao músico um melhor rendimento  em sua performance, redução do esforço, da fadiga muscular e sobrecarga muscular e a prevenção de lesões.



Siga-me nas mídias sociais:

Fga. Danielle Gregório - CRFa 5: 13.000-1
Especialista em Voz pelo CFFa
Agendamentos: (61) 99660-4202

Instagram: @fonodaniellegregorio
Facebook: Danielle Gregório - fonoaudióloga e vocal coach


Fontes:
COELHO, C. M. Dermatoglifia: possibilidades de uso na Fonoaudiologia, 2018.
Revista Comunicar nº 73: Dermatoglifia – medidores nas pontas dos dedos, 2017.
COELHO, C. M; FILHO, J. F; CAMARGO, Z. Dermatoglifia e qualidade vocal, 2016.

DERMATOGLIFIA E FONOAUDIOLOGIA: benefícios da Dermatoglifia para o condicionamento vocal de cantores

QUAL A CONTRIBUIÇÃO DA DERMATOGLIFIA PARA A FONOAUDIOLOGIA?





·       Fornecer através da impressão digital o “manual genético” do profissional da voz (cantores, atores, locutores, advogados, palestrantes, líderes religiosos, dubladores, etc.), ou seja, oferece as informações reais sobre o potencial genético de desenvolvimento fetal de cada pessoa;
·       As características genéticas e de desenvolvimento fetal observadas nas impressões digitais, determinam o potencial muscular do indivíduo (velocidade, resistência, força e coordenação motora);
·       Além de conhecer as qualidades potencializadas, o fonoaudiólogo pode aprimorar também o que não está potencializado;
·       Auxilia na prescrição de técnicas e abordagens fonoaudiológicas de forma precisa, com base nos achados dermatoglíficos;
·       Utilização de condicionamento muscular personalizado, de acordo com os achados dermatoglíficos do profissional da voz.
·       O treinamento vocal personalizado com base nos achados dermatoglíficos permite ao profissional da voz um melhor rendimento vocal em sua performance, redução do esforço, da fadiga vocal e sobrecarga muscular e a prevenção de lesões.


1.    RELEVÂNCIA DA DERMATOGLIFIA PARA A FONOAUDIOLOGIA?

A Dermatoglifia parece representar uma ferramenta com potencial contribuição à Fonoaudiologia e, especialmente, à especialidade de voz. Aliada à avaliação perceptiva da qualidade vocal e outros métodos fonoaudiológicos de avaliação vocal, pode colaborar para a eleição de técnicas vocais personalizadas de acordo com os achados colhidos. A partir do momento em que o fonoaudiólogo identifica a habilidade muscular do seu paciente, pode, potencialmente, eleger estratégias vocais específicas para aquele indivíduo, tornando a fonoterapia mais eficaz.

_______________
1.    
Siga-me nas mídias sociais:

Página no facebook: @daniellegregoriofonoaudiologaevocalcoach
Instagram: @fonodaniellegregorio




Fontes:
COELHO, C. M. Dermatoglifia: possibilidades de uso na Fonoaudiologia, 2018.
Revista Comunicar nº 73: Dermatoglifia – medidores nas pontas dos dedos, 2017.
COELHO, C. M; FILHO, J. F; CAMARGO, Z. Dermatoglifia e qualidade vocal, 2016.

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

PROJETO SAÚDE VOCAL DO PROFESSOR: CONDICIONAMENTO VOCAL DO PROFESSOR


“A voz é o recurso audiovisual mais importante do professor”. (BEHLAU, 2005)



1) PROJETO SAÚDE VOCAL DO PROFESSOR?



É um projeto voltado para a saúde vocal do trabalhador em educação, cujo objetivo é fazer com que ele compreenda como cuidar melhor da sua voz, já que esta é um importante instrumento do seu trabalho. 







2) QUAL É O PÚBLICO-ALVO?



 Trabalhador em educação (educação infantil, ensino fundamental, médio, superior, cursos, professores de música e professores de educação física) e candidatos em concurso público na área de educação.





3) QUAIS OS OBJETIVOS DESSE PROJETO? 



Promover a saúde vocal do trabalhador em educação, onde são abordados os seguintes temas:



*Avaliação vocal.



*Orientação sobre cuidados com a voz voltados para o trabalhador em educação.



    *Prática de exercícios vocais preventiva, visando a manutenção de uma voz sadia.



   *Aprendizado de exercícios de aquecimento e desaquecimento vocal.



*Uso de técnicas de competência comunicativa, garantindo uma comunicação mais eficiente dentro e fora de sala de aula.



*Aprimoramento vocal.



*Reabilitação vocal.



*Uso de recursos terapêuticos: (dermatoglifia, laserterapia, eletroestimulação neuromuscular, ultrassom terapêutico e bandagem elástica funcional).






4) QUAL A RELEVÂNCIA DESSE PROJETO PARA O TRABALHADOR EM EDUCAÇÃO?



O trabalhador em educação é um profissional da voz, e ao desconhecer os cuidados com ela, ele pode ter prejuízos em sua saúde vocal, que vão desde alterações imperceptíveis auditivamente, até alterações vocais severas, que podem impedir a continuidade do seu trabalho.



Uma produção vocal alterada pode reduzir a inteligibilidade da fala, além de criar no ouvinte um impacto negativo e certo incômodo, resultando em problemas na relação entre os educadores e educandos. 



A docência exige grande demanda da voz e cada vez mais é constatada uma série de problemas vocais entre os que a exercem. Poucos possuem preparo vocal para o uso profissional; há conhecimento apenas superficial a respeito dos cuidados com a voz.



Segundo pesquisas, "a voz do professor é apontada por ele mesmo como um de seus principais recursos de trabalho, porém pela falta de prévio treinamento vocal, e por um conjunto de condições desfavoráveis de ensino, o professor torna-se um profissional de risco para desenvolver um problema de voz. A responsabilidade de transmitir conhecimento, de formar culturalmente alunos e de cumprir os currículos escolares, entretanto leva muitas vezes o professor a relegar seus problemas vocais a segundo plano, buscando ajuda somente quando se torna impossível produzir uma voz audível". 








5) QUAL A DURAÇÃO SUGERIDA?



Encontros individuais ou em grupos, com duração de uma hora, sendo uma vez na semana.









6) ONDE SERÃO REALIZADOS OS ATENDIMENTOS?



Os atendimentos serão realizados  pela Fga. Danielle Gregório (CRFa 5: 13000), em Brasília - DF, em Águas Claras. Atendemos particular e planos de saúde.
Você pode agendar sua consulta através do telefone: (61)99660-4202


 







7) COMO FAÇO PARA AGENDAR MEU HORÁRIO? 



Você pode agendar seu horário através dos telefones: (61)99660-4202 (via whatsapp).







9) CASO TENHA INTERESSE DE LEVAR ESSE PROJETO PARA MEU LOCAL DE TRABALHO, COMO FAÇO?



De acordo com o número de inscritos, podemos levar esse projeto até o local do seu trabalho. Maiores informações, entre em contato comigo pelo telefone (61)99660-4202 (via whatsapp).








Siga-me nas mídias sociais:



Página no facebook: @daniellegregoriofonoaudiologaevocalcoach
Instagram: @fonodaniellegregorio
 


Caso você queira mais informações sobre meu trabalho e currículo profissional, visite a guia "Sobre Danielle Gregório" que está na página inicial do meu Blog.

Danielle Gregório - Fonoaudióloga

(Certificação nível avançado em estimulação tegumentar – Método Therapy Taping; Laserterapeuta, Certificação em eletroestimulação neuromuscular, dermatoglifia e ultrassom terapêutico)










Fontes:

ZAMBON, F. A voz do professor. CEV, 2018.

BEHLAU, M.; ZAMBON, F. A voz do professor: aspectos do sofrimento vocal profissional. São Paulo: CEV/SINPRO-SP