terça-feira, 28 de agosto de 2018

DERMATOGLIFIA E FONOAUDIOLOGIA: benefícios da Dermatoglifia para o condicionamento vocal de cantores

QUAL A CONTRIBUIÇÃO DA DERMATOGLIFIA PARA A FONOAUDIOLOGIA?





·       Fornecer através da impressão digital o “manual genético” do profissional da voz (cantores, atores, locutores, advogados, palestrantes, líderes religiosos, dubladores, etc.), ou seja, oferece as informações reais sobre o potencial genético de desenvolvimento fetal de cada pessoa;
·       As características genéticas e de desenvolvimento fetal observadas nas impressões digitais, determinam o potencial muscular do indivíduo (velocidade, resistência, força e coordenação motora);
·       Além de conhecer as qualidades potencializadas, o fonoaudiólogo pode aprimorar também o que não está potencializado;
·       Auxilia na prescrição de técnicas e abordagens fonoaudiológicas de forma precisa, com base nos achados dermatoglíficos;
·       Utilização de condicionamento muscular personalizado, de acordo com os achados dermatoglíficos do profissional da voz.
·       O treinamento vocal personalizado com base nos achados dermatoglíficos permite ao profissional da voz um melhor rendimento vocal em sua performance, redução do esforço, da fadiga vocal e sobrecarga muscular e a prevenção de lesões.


1.    RELEVÂNCIA DA DERMATOGLIFIA PARA A FONOAUDIOLOGIA?

A Dermatoglifia parece representar uma ferramenta com potencial contribuição à Fonoaudiologia e, especialmente, à especialidade de voz. Aliada à avaliação perceptiva da qualidade vocal e outros métodos fonoaudiológicos de avaliação vocal, pode colaborar para a eleição de técnicas vocais personalizadas de acordo com os achados colhidos. A partir do momento em que o fonoaudiólogo identifica a habilidade muscular do seu paciente, pode, potencialmente, eleger estratégias vocais específicas para aquele indivíduo, tornando a fonoterapia mais eficaz.

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Fontes:
COELHO, C. M. Dermatoglifia: possibilidades de uso na Fonoaudiologia, 2018.
Revista Comunicar nº 73: Dermatoglifia – medidores nas pontas dos dedos, 2017.
COELHO, C. M; FILHO, J. F; CAMARGO, Z. Dermatoglifia e qualidade vocal, 2016.

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